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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/12/2014 |
Data da última atualização: |
29/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
VERDIN FILHO, A. C.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; TOMAZ, M. A.; VOLPI, P. S.; MAURI, A. L.; RODRIGUES, W. N.; FREITAS, M. A. de. |
Afiliação: |
Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Marcelo Antonio Tomaz; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Aldo Luiz Mauri, Incaper; Wagner Nunes Rodrigues; Marcelo Agenciano de Freitas, Incaper. |
Título: |
Produtividade do cafeeiro conilon conduzido com a poda programada de ciclo e diferentes populações de hastes. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tem ocorrido grande avanço nas tecnologias da cafeicultura capixaba nos últimos anos, entretanto, a adequação da densidade de plantas e hastes ao manejo de poda ainda é um desafio para os trabalhos de pesquisas. O objetivo deste experimento foi avaliar a produtividade do cafeeiro conilon cultivado com a poda programada de ciclo (PPC) em diferentes espaçamentos, com manutenção de um número padrão de hastes por planta. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental de Marilândia (Incaper), no norte do Estado do Espírito Santo, seguindo delineamento em blocos casualizados. A produtividade foi avaliada em quatro tratamentos, sendo: Tratamento T1 ? 2,0 x 1,0 m, com 3 hastes por planta, com 15.000 hastes por hectare; Tratamento T2 ? 2,5 x 1,0 m, com 3 hastes por planta, com 12.000 hastes por hectare; Tratamento T3 ? 3,0 x 1,0 m, com 3 hastes por planta, com 10.000 hastes por hectare; e Tratamento T4 ? 3,0 x 1,5 m, com 3 hastes por planta, com 6.667 hastes por hectare. As avaliações foram efetuadas nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. A parcela experimental foi composta por onze plantas. Os resultados mostram que, em condições normais de suprimento hídrico, o adensamento da lavoura, associado à poda programada de ciclo, tem efeito positivo na produtividade da lavoura de café conilon. |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Coffea canephora; Hastes; Manejo de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/411/1/Produtividadedocafeeiroconilonconduzido.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ESPINDULA NETO, D.; SILVA, J. G. F. da. |
Afiliação: |
GAIA; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper. |
Título: |
Manejo da água no mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória, ES : Incaper, 2007. |
Páginas: |
p. 65-82 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A irrigação consiste na aplicação de água no solo, na quantidade e no momento certo, com a finalidade de proporcionar a umidade necessária ao pleno desenvolvimento das culturas. Isso propicia o aumento da produtividade e da qualidade da produção e reduz os riscos ocasionados por períodos de estiagem. A necessidade de água das plantas varia com a sua fase de desenvolvimento e com as condições climáticas locais. Plantas jovens consomem menos água que adultas em pleno desenvolvimento. Além disso, aquelas cultivadas em local de clima seco e quente necessitam, diariamente, de maior quantidade de água, em comparação com outras cultivadas em ambientes úmidos e com temperaturas amenas. O manejo da água em áreas irrigadas consiste em monitorar e quantificar, periodicamente, o consumo de água pelas plantas de mamoeiro, possibilitando determinar o tempo de funcionamento do sistema de irrigação. A sua adoção poderá ocasionar vários benefícios, destacando-se a economia de água e energia, que possibilitam melhor aproveitamento dos recursos hídricos e aumento da renda do produtor. No diagnóstico realizado por extensionistas do Incaper, em 2003, em 285 propriedades que cultivavam a cultura do mamoeiro no Estado do Espírito Santo, verificou-se que todas as lavouras são irrigadas e a freqüência de irrigação é definida em 87% dos casos pela experiência do produtor e menos de 2% usam tensiômetros ou outro tipo de manejo de irrigação na propriedade (MARTINS, 2003). Na visão integrada, o conceito de manejo da irrigação amplia-se para o manejo da agricultura irrigada, preocupando-se em defi nir etapas e possibilidades de forma mais completa, considerando outros pontos importantes relacionados ao manejo da irrigação: avaliação e ajuste do sistema de irrigação, verificação da efi ciência de irrigação, possibilidades, etapas e cuidados na implantação da quimigação (fertirrigação e demais aplicações de produtos químicos via água), cultura (espaçamento, tratos culturais, época de plantio, programação de colheita), utilização ampla das informações climáticas, previsão de produtividade etc. MenosA irrigação consiste na aplicação de água no solo, na quantidade e no momento certo, com a finalidade de proporcionar a umidade necessária ao pleno desenvolvimento das culturas. Isso propicia o aumento da produtividade e da qualidade da produção e reduz os riscos ocasionados por períodos de estiagem. A necessidade de água das plantas varia com a sua fase de desenvolvimento e com as condições climáticas locais. Plantas jovens consomem menos água que adultas em pleno desenvolvimento. Além disso, aquelas cultivadas em local de clima seco e quente necessitam, diariamente, de maior quantidade de água, em comparação com outras cultivadas em ambientes úmidos e com temperaturas amenas. O manejo da água em áreas irrigadas consiste em monitorar e quantificar, periodicamente, o consumo de água pelas plantas de mamoeiro, possibilitando determinar o tempo de funcionamento do sistema de irrigação. A sua adoção poderá ocasionar vários benefícios, destacando-se a economia de água e energia, que possibilitam melhor aproveitamento dos recursos hídricos e aumento da renda do produtor. No diagnóstico realizado por extensionistas do Incaper, em 2003, em 285 propriedades que cultivavam a cultura do mamoeiro no Estado do Espírito Santo, verificou-se que todas as lavouras são irrigadas e a freqüência de irrigação é definida em 87% dos casos pela experiência do produtor e menos de 2% usam tensiômetros ou outro tipo de manejo de irrigação na propriedade (MARTINS, 2003). Na visão integrada, o conceito... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Evapotranspiração; Irrigação; Mamão; Mamoeiro; Papaya. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/825/1/2007-cap-04.pdf
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Marc: |
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